segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

dEUS?





E se eu disser que existia um Deus?

E se eu vos contar que perante toda aquela putrefacção e entropia se estacava um Deus?





...

(E se eu vos dissesse que de agora em diante esta história iria ser contada em perguntas?
Porquê? Porque assim me apeteceu...)

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Húmus

Neste Universo (e quiçá no outro), as leis da física são supremas. Ela dita que nada se ganha, nada se perde, tudo se transforma. Ela dita que pólos opostos se atraem quais animais em fase de cio. E digo eu que ela dita que em tudo, na vida e na morte, há fases, o início, o auge, e o declínio final.
Assim se encontrava tudo Ali. Nem o fruto fresco, nem o caroço por proliferar. Apenas a podridão. Mais baixo era impossível, no entanto ia ficando constantemente pior. Ali, não havia sentimento, havia reacção pecaminosa. As ruas eram negras e lúgubres, não por falta de iluminação, pura e simplesmente devido ao ódio, à luxúria, à gula e a outros que tais tão fatais que manchavam paredes, esfumavam janelas, corrompiam cimento, degeneravam sentimentos e dilaceravam almas. Ali esperava-se e dava-se A Morte. Como ou quando não interessava, ela viria (finalmente para uns, inconscientemente para outros).

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Ali.

Ali, devia ser tarde. Tarde como quem diz, era a hora a que o delinquente começava a divagar as ruas apreciando presas e criando estratagemas. A hora em que ninguém regressava a casa exausto do trabalho, pois ninguém trabalhava. A hora em que o Sol começava retirar-se dando lugar à folgorosa Lua. Mas Ali ninguém notava nisso. A escuridão da noite era clara como a do dia. Ali porventura podia ser tarde. Isto se houvesse relógios ou alguém que os olha-se. Ali deveria haver gente, mas não, apenas pó e criaturas asquerosos. Ali...era tarde para qualquer resquício de alegria. Tarde para a Vida.
Ali, era tarde para a esperança...

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Aviso um pouco ou nada sério...

O autor deste blog não se responsabiliza por danos ,tanto físicos como mentais, que a leitura desta parvoíce possa trazer ao leitor. Também agradeço que não enviem e-mails com vírus ou injúrias de modo a fazer o autor sentir-se mal.....ele já se sente o suficiente.
Assim vos peço para se sentarem calmamente nas vossas cadeiras e desfrutem ( ou não) com os olhos vidrados no ecrã. Vou parar de escrever senão não há blog para ninguém.

Sinceramente (dúvido) o autor (que devia estudar em vez de perder tempo nestas tretas) Leaven